quinta-feira, 7 de setembro de 2017
dan2010: *INSTITUTO LULA - NOTA À IMPRENSA*
dan2010: *INSTITUTO LULA - NOTA À IMPRENSA*: Assim se manifestou o Instituto Lula a respeito do "depoimento" de Palocci: A história que Antonio Palocci conta é contraditóri...
*INSTITUTO LULA - NOTA À IMPRENSA*
Assim se manifestou o Instituto Lula a respeito do "depoimento" de Palocci:
A história que Antonio Palocci conta é contraditória com
outros depoimentos de testemunhas, réus, delatores da Odebrecht e provas e que
só se compreende dentro da situação de um homem preso e condenado em outros
processos pelo juiz Sérgio Moro que busca negociar com o Ministério Público e o
próprio juiz Moro um acordo de delação premiada que exige que se justifique
acusações falsas e sem provas contra o ex-presidente Lula. Palocci repete o
papel de réu que não só desiste de se defender como, sem o compromisso de dizer
a verdade, valida as acusações do Ministério Público para obter redução de pena
e que no processo do tríplex foi de Léo Pinheiro. A acusação do Ministério
Público fala que o terreno teria sido comprado com recursos desviados de
contratos da Petrobrás, e só por envolver Petrobrás o caso é julgado no Paraná
por Sérgio Moro. Não há nada no processo ou no depoimento de Palocci que
confirme isso. Sobre a tal “planilha”, mesmo Palocci diz que era um controle
interno do Marcelo Odebrecht e que “acha” que se refere a ele. Ou seja, nem
Palocci conhecia a tal planilha, quanto mais Lula.
Palocci falou de uma série de reuniões onde não estava e
de outras onde não haveriam testemunhas de suas conversas.
Todas falas sem
provas.
Marcelo por sua vez diz ter pedido que seu pai contasse
para Lula e Emílio negou ter contado isso para Lula.
O réu Glauco da Costa Marques reafirmou em depoimento ser o proprietário do imóvel vizinho ao da residência do ex-presidente e ter contrato de aluguel com a família do ex-presidente, e que está recebendo o aluguel. Uma relação de locador e locatário não se confunde com propriedade oculta.
O réu Glauco da Costa Marques reafirmou em depoimento ser o proprietário do imóvel vizinho ao da residência do ex-presidente e ter contrato de aluguel com a família do ex-presidente, e que está recebendo o aluguel. Uma relação de locador e locatário não se confunde com propriedade oculta.
Processos fora da devida jurisdição com juiz de notória
parcialidade, sentenças que não apontam nem ato de corrupção nem benefício
recebido, negociações secretas de delação com réus presos que mudam versões de
depoimento em busca de acordos com o juízo explicitam cada vez mais que os
processos contra o ex-presidente Lula na Operação Lava Jato em Curitiba não
obedecem o devido processo legal.
O Instituto Lula reafirma que jamais solicitou ou recebeu
qualquer terreno da empresa Odebrecht e jamais teve qualquer outra sede que não
o sobrado onde funciona no bairro do Ipiranga em residência adquirida em 1991.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reafirma que
jamais cometeu qualquer ilícito nem antes, nem durante, nem depois de exercer
dois mandatos de presidente da República eleito pela população brasileira.
*Assessoria de Imprensa do ex-presidente Luiz Inácio Lula
da Silva*
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