sexta-feira, 24 de junho de 2011

até quando?

Como se já não nos abastássemos das fortunas herdadas do planeta Terra, dos sacrifícios dos animais, uns fundamentados e outros na busca da satisfação do “bicho” homem. Os animais aqui defendidos são os tubarões. 

A ‘fera’ tirada do mar, já no assoalho da embarcação, como que a cavalgá-la, as ‘bestas’, arrancavam-lhes as barbatanas com facas afiadas: uma, duas, três, quatro, cinco e finalmente o rabo. Mutilado, o animal, com o que lhe restou de vida, era devolvido à sua própria sorte.

As bestas sorriam a cada golpe das afiadas lâminas. Desgraçadamente, no mundo todo, são abatidos mais de 70 milhões, em um só ano, para “alimentarem as fantasias de outras bestas” com a tal  «sopa afrodisíaca».

Não se trata de amaldiçoar o dinheiro, mas, demonstrar nossa indignação com a submissão ao bezerro de ouro.  

73 milhões de tubarões são mortos anualmente para fazer sopa | Planeta Água

73 milhões de tubarões são mortos anualmente para fazer sopa | Planeta Água

segunda-feira, 13 de junho de 2011

12 de junho dia mundial contra trabalho infantil

Não incomum depararmo-nos com publicações saudando “a infância querida, cujo tempo não volta mais”. Dia destes li documento descrevendo um verdadeiro esquadrão, SRTE, MPT e PF, que saiu à cata de trabalho escravo e terminou por encontrar também o condenado trabalho infantil em quase uma centena de olarias no Estado de Goiás.

Por absurdo, havia pessoas que há 30 anos não experimentavam outro lugar que não o da olaria. Libertaram crianças obrigadas à lida das 4h às 10h, após o que iam à escola (!?). Portanto, felizes aqueles que têm alegrias para recordar.
 
Rendimento escolar (que é isto?), moradia, sanitários, água de beber, energia elétrica, banheiros, absurdamente subumanos. Irremediáveis são os “pra” mais de 1.400 acidentes de trabalho por dia dentre as 115 milhões de crianças que desempenham trabalhos perigosos segundo dados da OIT – Organização Internacional do Trabalho. Reverencio o “Dia Internacional de Combate ao Trabalho Infantil” – 12 de junho.

domingo, 12 de junho de 2011

Battisti fica, Gilmar perde e julga o Nunca Dantes | Conversa Afiada

Battisti fica, Gilmar perde e julga o Nunca Dantes | Conversa Afiada

Petezada?

Certas cartas para aqui enviadas baseiam-se em inverdades acumulas pelas ilações do PIG (partido da imprensa golpista). Suas linhas (das cartas) são as mesmas da mídia maldita, esta mesma que não se avexa em editar inverdades e desgraceiras sobre a administração que já tirou 30 milhões de irmãos da mais triste miséria, oferecendo-lhes vida de gente. Ainda há 16 milhões destes irmãos.
Ah, quanto desconhecimento da ideologia que tanto criticam. Nos últimos oito anos experimentamos bons serviços ao povo brasileiro, levando-lhe o direito ao pão que, no passado, comia quando por conta de caridades e/ou obras de assistências sociais que mais faziam para manter a situação como tal, o que nunca foi culpa da criticada ideologia, mas, da ontem situação, hoje oposição que ai ficou desde o descobrimento.  
Quanta maldade contra o outrora retirante que só fez agir como o mais humano e justo dos presidentes destes nossos Brasis. Lógico que vieram os adesistas, mas, soube atuar e ainda atua, apesar desta oposição selvagem e privatista. Há como negar? Ouçamos Delfim que nunca foi petista: ...“O governo está agindo com todos os instrumentos que tem para trazer a inflação para a meta” – “no máximo 5,5% no ano”.   

quinta-feira, 9 de junho de 2011

Caixa de Pandora


Nunca apenas Paulo. Sempre acompanhado do Freire numa simbiose perfeita. Na lide educacional sempre foi indicado e respeitado como profundo educador. Não há trabalho, no processo da alfabetização e/ou aprendizagem, sem que se o tenha como referência.    
No mundo da educação, segundo Paulo Freire, há que se ter o processo de alfabetização sob o cunho político, social, existencial. Há que se cuidar no alfabetizar que não é caminho impensado de aprendizagem, pois, o ser humano é levado a adotar ou distinguir símbolos num eterno processo de reconhecimento.
Assim, implicitamente instalados, encontramos múltiplas dimensões éticas, morais e de compromissos com a sociedade da qual o ser humano participa e na qual, por estar alfabetizado, tem o dever de atuar cooperativamente com o que restara na caixa de Pandora: A esperança!
Tal como a chave do cofre da caixa de pandora, novas tecnologias surgem no auxílio da obtenção de informações necessárias na construção do conhecimento seguindo “par e passo” as diretrizes da ”alfabetização digital”. Tal qual Prometeu os educadores sujeitam-se à dilaceração pelas rapinas que mercantilizam a educação.